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VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA

Pesquisas em Temas de Ciências da Saúde

Isadora Cantos Lopes Toledo
Maria Lúcia Raimondo
Eduarda Navroski Losso
Evellin Dayane Fontana
Alexandra Bittencourt Madureira
Maria Isabel Raimondo Ferraz
Briena Padilha Andrade Beltrame

DOI: 10.46898/rfb.

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Resumo

Pesquisa quantitativa realizada com 33 gestantes, objetivando caracterizar o perfil da violência obstétrica vivenciada por mulheres durante a assistência ao pré-natal, parto e puerpério. Os dados foram coletados de novembro de 2022 a julho de 2023 em uma UBS de um município do Paraná. Quanto a idade, 36,4% tinham entre 26 e 30 anos, 48,5% brancas, 51,5% viviam em união estável, 39,4% tinham ensino fundamental incompleto, 54,4% do lar, 33,3% possuíam de 1 a 2 filhos, 45,5% parto normal. Sobre a violência obstétrica, 45,5% das mulheres referiram ter sofrido alguma forma de violência na atenção ao pré-natal, parto ou puerpério, dentre estas, 42% relatou a manobra de Kristeller, e 21% a violência verbal. O local mais prevalente foi o hospital com 93,3%, sendo o momento em que mais ocorreu a violência foi no centro obstétrico durante o parto em 73,3% dos casos. Dentre os autores da violência 33,3% foram os médicos e a equipe de enfermagem. 100% das que sofreram violência, não denunciaram.

Data de publicação:

15 de novembro de 2024 02:13:10

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