Este estudo objetivou revisar a literatura acerca dos implantes subperiosteais customizados em titânio, usados em reabilitação de maxilas severamente atróficas, levantando dados e informações sobre, biocompatibilidade, indicações, contraindicações, vantagens e desvantagens, em relação a outras técnicas e modelos. Foram selecionados artigos, monografias, dissertações e teses de mestrado e doutorado, publicadas em inglês e português entre os anos de (2013-2023), consultados nas bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Cochrane Library, MEDLINE, U.S. National Library of Medicine (PUBMED) e Google scholar. Apesar do protocolo com enxertos ósseos e posterior instalação de próteses implantossuportadas se representarem como padrão-ouro, para os casos de reabsorção grave, seu uso é contraindicado em algumas situações; o mesmo ocorre em terapias com modelos implantados em ancoragem zigomática, havendo a necessidade de recorrer a outros recursos terapêuticos, nesse sentido, os implantes customizados tem se apresentado como uma alternativa viável. O avanço tecnológico, por meio de softwares, scanners, tomografia computorizada, e impressão 3D, empregados a técnica subperiosteal, possibilita a simplificação, redução de tempo cirúrgico e menos complicações associadas aos tratamentos de atrofia maxilar.